Entrevista de Julia Mendonça para o Econoweek
Se liga na entrevista da Júlia Mendonça – Finanças e Investimentospara o pessoal do Econoweek!! Ela conta como iniciou a trajetória no mundo das finanças pessoais. Foi show de bola!! Confere ai!!
Se liga na entrevista da Júlia Mendonça – Finanças e Investimentospara o pessoal do Econoweek!! Ela conta como iniciou a trajetória no mundo das finanças pessoais. Foi show de bola!! Confere ai!!
Fora da Caixa com Fagner Marques, um ex-jogador de futebol que se tornou um consultor financeiro depois de estudar Economia e Direito! O cara é gente finíssima! Confere aí!
Mais uma vez fomos informados por meio da imprensa sobre a dura realidade vivida por Perivaldo, um jogador de futebol que passou por grandes clubes e que defendeu a camisa de seleção brasileira. Saiba mais: http://glo.bo/18qE3jc
Infelizmente, essa história não retrata uma exceção. A regra quando falamos de jogadores de futebol e dinheiro é certa: o jogador de futebol passará por dificuldades financeiras após sua carreira.
Antes de continuarmos é preciso fazer uma separação fundamental dentro da categoria jogador de futebol. As notícias a que temos acesso, em sua esmagadora maioria, falam de atletas que viveram o auge da profissão. Jogaram em grandes clubes e tiveram passagem pela seleção brasileira. Afinal de contas, se não fosse o fato de ter tido uma carreira bem sucedida nas quatros linhas, qual seria o interesse na sua história de dificuldades pós futebol? Porém, sabemos que somente a minoria dos jogadores de futebol conseguem ter uma trajetória vitoriosa, cheia de fama, dinheiro e regalias durante suas carreiras.
O mundo dos negócios ainda se assemelha a uma floresta tropical ou aos mais hostis ambientes do planeta Terra, onde somente os mais fortes e os que se adaptam mais rápido sobrevivem.
A concorrência ferrenha, o rápido avanço da tecnologia, a maior exigência dos consumidores, a concentração da população nas áreas urbanas são apenas algumas das razões para que o mercado, especificamente empresários e administradores, se preocupem cada vez mais com a produtividade e rentabilidade de suas empresas.
O contrato social e as empresas
Para a maioria absoluta das empresas o contrato social se constitui como a certidão de nascimento que seguirá por toda a vida empresarial.
Acontece que esta certidão de nascimento em regra é muito negligenciada pelos empresários, sobretudo pelos micros e pequenos empresários.
Na época de anjos e start up’s acredito ser relevante e atual tratar deste tema antigo.
Funcionários tratados como clientes por empresas, trabalhando em um espaço sem divisões e que foram contratados não pelo que sabiam fazer, mas, sim, pelo seu potencial profissional.
É dessa forma que a consultoria PSFK Labs, de Nova York, enxerga o ambiente de trabalho em 2018. A empresa tem clientes como IBM, Microsoft e GE. Eles publicam relatórios sobre o cenário de um determinado setor -o primeiro foi sobre o futuro do varejo. No começo deste ano, lançaram um estudo chamado “O Futuro do Trabalho”, em que a consultoria identifica práticas que devem estar mais presentes nas empresas daqui a cinco anos.
MARIA PAULA AUTRAN
CAROLINA MATOS
DE SÃO PAULO
A inflação em alta e o reajuste do preço dos combustíveis deixaram mais caro manter um carro na garagem.
Cálculos do professor da FGV Samy Dana para a Folha mostram que, em São Paulo, hoje, só vale a pena financeiramente ter um veículo –considerando um carro pequeno, no valor de R$ 30 mil– se o proprietário roda ao menos 17 quilômetros por dia, seja com álcool ou gasolina. Menos que isso, é mais econômico andar de táxi
“Educai as crianças e não será preciso punir os homens.” Pitágoras, 570 a.c.
Uma parceria das entidades reguladoras (Banco Central, CVM) e entidades de mercado (Anbima, Febraban e Bolsa de Valores) com auxílio de educadores, tem o objetivo de introduzir o assunto Educação Financeira no ensino fundamental das escolas públicas em até no máximo três anos.
Será mais um caso para Sherlock Homes?
A economia brasileira está se tornando um “enigma” por causa do nível de emprego recorde e do forte consumo interno combinado com baixo investimento, atividade industrial em queda e inflação em alta, segundo reportagem publicada nesta sexta-feira pelo diário econômico britânico “Financial Times”.